Dourados registra primeiros casos de Chikungunya e notificações crescem em MS
A quantidade de pessoas que contraíram ou que podem ter contraído o vírus da Chikungunya vem aumentando nas últimas semanas, segundo o mais recente boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgado no dia seis de maio.
A Chikungunya causa arbovirose que, assim como a dengue, é transmitida pela picada de fêmeas do mosquito Aedes aegypti.
Já os dados estaduais revelam que Mato Grosso do Sul passou de 128 para 221 notificações.
Estas notificações – também chamadas de casos prováveis, passaram por análise laboratorial. Deste total, 49 foram confirmados e outros 172 estão classificados como não encerrados em sistema, e aguardam a análise.
Outros 238 testes foram considerados descartados.
Segundo o boletim da SES, a Chikungunya pode evoluir em três fases: febril ou aguda, pós-aguda e crônica. A fase aguda da doença tem duração de 5 a 14 dias. A fase pós-aguda tem um curso de até 3 meses. Se os sintomas persistirem por mais de 3 meses após o início da doença, considera-se instalada a fase crônica.
Os dados sobre a Chikungunya são compilados pela Gerência Técnica de Doenças Endêmicas, vinculado ao setor de Vigilância em Saúde da SES.
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