Novidade do WhatsApp, “comunidades” permitirão subgrupos dentro de grupos

O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (14) o novo recurso de comunidades, que vai permitir a criação de vários subgrupos dentro de um grupo principal. Além das comunidades, também foram anunciados outros recursos em grupos, como reações a mensagens, compartilhamento de arquivos até 2GB e chamadas de voz para até 32 pessoas.

Comunidades – Conforme o portal Techtudo as comunidades contarão com diferentes grupos que sejam relacionados à temática principal. Desse modo, escolas, por exemplo, poderão criar uma Comunidade com subgrupos de turmas e/ou pais e professores.

Todos esses grupos serão criados e gerenciados pelos administradores das comunidades. Na aba principal dessas conversas conjuntas, será possível ver quais subgrupos estão disponíveis em cada comunidade, cabendo às pessoas decidir de quais participar ou não.

Além disso, para melhor organização do recurso, os administradores também poderão incluir ou excluir usuários desses grupos. Como a função ainda está em período de testes, a Meta não anunciou uma quantidade máxima de grupos em comunidades. A empresa também não especificou um limite de número de participantes. Atualmente, é possível ter até 256 membros em cada grupo.

Administradores – Conforme a Meta, os administradores contarão com funções para manter organizado o novo recurso. Assim, mais do que aprovar e gerenciar todos os grupos criados, para “limitar ruído e sobrecarga”, somente eles poderão enviar avisos a todos os membros da Comunidade. Além disso, administradores terão a possibilidade de apagar mensagens e mídias que violem os termos do WhatsApp e/ou sejam ofensivos aos demais participantes

Os usuários também poderão escolher quem pode adicioná-los a comunidades. Essa opção pode ser alterada já hoje nas configurações de privacidade do app e continuará válida quando a função for lançada no Brasil

Só depois das eleições – Em outros países do mundo o lançamento das novas funcionalidades está previsto para as próximas semanas, entretanto, no Brasil as funções só devem ser implementadas após as eleições. Isso porque, por aqui, após decisão tomada em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral em janeiro, a Meta optou por não realizar “mudanças significativas” em seu mensageiro antes do período eleitoral. A medida seria uma maneira de evitar o aumento da desinformação, conforme ocorreu em 2018 quando notícias falsas foram amplamente compartilhadas por grupós conservadores de extrema direita.

– CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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