Prefeito Jair Boni quer “ver para crer” as instalações dos Bombeiros em Cassilândia e faz avaliação do primeiro ano do 5° mandato. Confira!
Conversamos com o Prefeito Jair Boni. Ele comentou sobre a chegada do Corpo de Bombeiros na cidade, falou sobre os investimentos em maquinário para acelerar as obras das estradas rurais e fez uma avaliação do primeiro ano do seu 5° mandato. Confira a entrevista na íntegra.
Cassilândia em Foco: O sr. está no 5° mandato e aconteceu uma coisa importante para a cidade que foi a chegada do Corpo de Bombeiros. O sr. pode comentar a respeito?
Jair Boni: Eu tenho por base o costume de nunca contar com o ovo antes da galinha e eu quero ver primeiro. Eu transmito isso de peito aberto para a minha população. Quero ver eles construírem primeiro. Por enquanto não chegaram.
CF: E com relação ao investimento que foi feito pela Prefeitura para a aquisição do maquinário para as estradas rurais. Chegaram agora três caminhões e uma pá carregadeira e parece que o sr. já autorizou também a compra de mais equipamentos com verba da Prefeitura?
Jair Boni: É, na realidade, nós estamos recebendo os valores do ITR que é o Imposto Territorial Rural. Nós temos uma arrecadação de quase R$ 5 milhões de previsão. Já recebemos R$ 3 milhões e pouco e eu tinha conversado e trocado uma ideia com os nossos companheiros e também com o nosso vice Valdecy, para que metade desse valor, no mínimo R$ 2 milhões, empregaríamos em máquina. Já empregamos uma parte em uma contrapartida de uma pá carregadeira e três caminhões, e agora estamos licitando para a compra de uma patrola zero km.
CF: Estamos chegando ao final desse primeiro ano, como o sr. avalia o desempenho do seu mandato até agora?
Jair Boni: Eu acho que está indo muito bem. Aquilo que foi feito no passado, e eu não tenho nenhuma vergonha de dizer que cortei até cafezinho, cortei diárias de pessoas que viajavam, fiz uma série de economias na Prefeitura. A Prefeitura, nesses 20 anos que estou aqui, em vários mandatos, nunca esteve numa situação financeira boa como ela está hoje. Estamos em dia com tudo. Se eu pudesse pagar hoje já o resto do 13° e tivesse legalidade, por que dinheiro eu tenho, falta a legalidade para pagar. Salário nós estamos em dia, não sobra nenhuma moeda, nenhum centavo, mas com aquilo que foi implantado, com a ajuda dos colegas da administração, sem os nossos funcionários, a gente não faz nada. Nós estamos 100% em dia, com os cofres em dia.
Por Cínthia Schmidt