“Topo um DNA ao vivo!”, diz Bruno após ter prisão decretada por dever pensão
Depois de ter a prisão decretada por estar há quase três anos sem pagar a pensão alimentícia para o filho, Bruninho, que teve com Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes, 37 anos, resolveu colocar em dúvida a paternidade do garoto, que hoje tem 12 anos. Nas redes sociais, ele disse que apelaria até para DNA em programa de televisão. “Faço um apelo aos programas sensacionalistas. Topo um DNA ao vivo!”, disse em stories do Instagram segundo o jornal Extra.
Bruninho foi reconhecido como filho do jogador de em 2012, após Bruno se negar a fazer exame de DNA dois anos antes. Conforme a legislação brasileira, essa recusa é o mesmo que uma confissão de paternidade – a chamada paternidade presumida. Depois, o goleiro chegou a entrar com ação para “provar” que não era o pai do menino, mas o pedido foi negado do pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o que significa que não há mais para onde recorrer.
Bruno também publicou em rede social que teria tentado acordo com a avó de Bruninho, Sônia de Fátima Moura, que detém a guarda e vive com o menino em Campo Grande. Ela exige na Justiça o pagamento da pensão. O pai propôs pagar R$ 30 mil à vista e parcelar o restante da dívida, que está em cerca de R$ 90,7 mil, mas não houve acordo.
No início do mês, a Justiça do Rio de Janeiro mandou cumprir decisão juiz da 6ª Vara de Família e Sucessões de Mato Grosso do Sul, Alexandre Tsuyoshi, e prender o goleiro até a quitação do débito.
Conforme apurado pela coluna Notícias da TV, do portal Uol, os advogados de Bruno entraram com pedido de habeas corpus, que foi negado no fim de julho e no dia 4 deste mês, o juízo da 1ª Vara da Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Cabo Frio, cidade que fica na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, mandou executar a primeira sentença.
A defesa do jogador argumentou que o cliente “não busca se furtar de suas obrigações de pagamento”. Para arrecada os R$ 90 mil, a atual esposa de Bruno até divulgou vaquinha em rede social.
Bruno foi condenado a 23 anos de prisão pelo assassinato de Eliza Samudio. O crime teria acontecido em fevereiro de 2010, mas o corpo da jovem nunca foi encontrado. Hoje, ele cumpre pena no regime aberto. –
CAMPO GRANDE NEWS